Após publicar vários vídeos e conteúdos informativos sobre saúde, ainda não estava satisfeita. Eu trazia comigo conhecimentos além do que estava transmitindo nas redes sociais.

Refleti demais o quanto o meu conhecimento poderia beneficiar alguém. Analisei uma forma mais correta sobre como abordar este assunto polêmico e cheguei a conclusão: o que desejo para minha família é o que desejo a todos os meus pacientes e seguidores.
Vou em frente!
Todos têm o livre-arbítrio para tomar uma decisão e caminhar para onde desejar.

Qual é o meio comum mais utilizado para tratar e prevenir doenças?

Os medicamentos e vacinas são produzidos e colocados na vitrine da “loja Farmácia” como os salvadores da pátria. O investimento em campanhas, comerciais em TV para promover um novo medicamento ou vacinação foram tão intensos, que hoje não tomar remédio ou vacinar significa suicídio.

Você pode estar se perguntando: mas Roberta, vacina é bem diferente de medicamentos certo? Errado. 

Após estudar e pesquisar muito sobre os efeitos colaterais dos medicamentos ditos testados e das vacinas, a conclusão é única: Vacinas e medicamentos não são eficazes e, geram alta lucratividade.

A indústria farmacêutica não está na Forbes, mas ela seria a primeira colocada lucrando bilhões com a venda desses produtos.

E sim, as autoridades mentem. 

No livro “The Medical Mafia”(A máfia médica), Ghislaine Lanctot médica doutora espantada com o jogo de interesses, foi expulsa do comitê médico ao publicar em seu livro: “A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a “política de enfermidade” em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às diretrizes da OMS. Desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle.

Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada dos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da saúde” é a OMS. ”

Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”. Foi assim que, impuseram as vacinas e os medicamentos a toda a população do globo.

Se você realizar uma simples pesquisa no site Wikipédia verá que, quem financia a OMS é a própria indústria farmacêutica. Como confiar em vacinas salvadoras e medicamentos?

Você pode estar se perguntando? E os dados científicos? E o governo brasileiro? E as revistas e artigos? E as campanhas contra H1N1?

Não é teoria da conspiração. É pura realidade. O interesse pelo lucro sobressai o interesse pelo ser humano. 

No livro americano “Dissolving Illusions: Disease, Vaccines, and Forgotten History” (“Dissolvendo Ilusões: Doenças, Vacinas, e a História Esquecida”), escrito por Suzanne Humphries e Roman Bystrianyk, retrata uma análise minuciosa da história das doenças, informações relevantes que reiteram nossa posição. Os autores afirmam que não existe nenhuma comprovação que as vacinas nos protegem contra a doença que se propõem a prevenir.

Dr. Ryke Geerd Hamer, exerceu a prática médica e realizou um notável percurso científico. Para sua surpresa, encontrou uma correlação clara entre alguns choques “conflitos emocionais”, com manifestações corporais e cerebrais.

Ao longo dos anos, o Dr. Hamer foi capaz de confirmar suas descobertas com os estudos, mais de 40.000 casos.

Porém, em Outubro de 1981, Dr. Hamer apresentou sua pesquisa na Universidade de Tübingen como uma tese de pós-doutoramento. Para sua grande surpresa, a comissão rejeitou o seu trabalho e recusou a avaliar a sua tese, que não tem precedentes na história das universidades.

Apesar do fato de que seu trabalho científico nunca foi desmentido, ele perdeu sua licença médica, com a idade de 51 anos porque se recusou a renunciar a suas descobertas sobre a origem do câncer e de respeitar os princípios da medicina oficial.

A Finlândia suspendeu o uso da vacina H1N1 em meio a suspeitas de que a vacina está relacionada ao aumento de 300% dos casos de narcolepsia.

O médico sai da faculdade com a ideia de ter que curar alguém. Ninguém cura ninguém.
Hipócrates disse – o homem é integrado ao cosmo e com a natureza, e essa natureza pode tratar seus males.

Muitos mais do que planos de saúde, hoje acabamos apostando em exames e mais exames, medicamentos artificiais que substituem hormônios naturais, e analgésicos que calam dores, como se tudo fosse físico e como se todo exame fosse preciso.

A tecnologia tem avançado, certo?

Imagine sem a tecnologia de hoje no caso de um infarto, derrame ou acidente. Casos agudos é simplesmente maravilhoso. A Medicina tradicional da urgência é fantástica, mas não para doenças “crônicas”. Neste caso, é certo que a medicina tradicional está em crise com o aumento de pessoas doentes a cada ano que passa.

Qual é o caminho para saúde? Gandhi disse: a saúde é o caminho. O olhar voltado ao elemento saudável. O resgate onde os ancestrais já traziam estes conhecimentos como meditar, nutrir e cultivar a natureza.

Não há tratamento melhor do que a medicina da auto-cura. 

Quando está enfermo, está em desequilíbrio. Vigiar o pensamento e agir pra encontrar seu equilíbrio de cura. Massagem terapêutica, terapias facilitadores da auto cura, exercício físico e boa alimentação são suficientes. Mas não são tratamentos lucrativos, então ficam largados a margem para aqueles que realmente procuram algo além.

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2 respostas

  1. Obrigada dra. Roberta, sempre tive medo tomar remédios e esse medo de certa forma me protegeu. Ao longo de minha vida tomei pouco remédio comparando com a maioria das pessoas. Sou muito grata por ter lhe encontrado e confio muito nos seus relatos e orientações. já escrevi por mensagem no PV o quanto um vídeo seu q vi pela primeira vez, me salvou de um momento de desâmino e falta de força para reagir. Aqui estou novamente e as informações que a senhora traz no relato acima, só reafirma meu ponto de vista e minhas convicções sobre medicação e vacinas. Gratidão sempre!

    Eliane Barroso.

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