O argumento mais utilizado pelos defensores da medicina alopática, convencional ou farmacológica para desqualificar as terapias naturais e alternativas é o de que “não existem evidências científicas que avaliem os seus resultados”. A experiência clínica dos que trabalham com elas não lhes vale para nada. Entretanto, que eficácia real tem os tratamentos “médicos”? Estão “cientificamente” avaliados? Em absoluto.

O Jornal Britânico de Medicina (British Medical Journal) acaba de publicar uma investigação intitulada “Evidência Clínica” (Clinical Evidence) segunda a qual dos quase 2.500 tratamentos analisados só 13% são claramente benéficos, 23% podem ter algum benefício, 8% estão entre benéficos e prejudiciais, 6% é pouco provável que sejam benéficos e 4% podem ser ineficazes e/ou prejudiciais. Dos 46% restantes não se sabe nada!

Durante os últimos cinqüenta anos os guardiões da ortodoxia médica têm tratado de desacreditar, desmerecer, ridicularizar, atacar, vilipendiar, caluniar e/ou ignorar os resultados clínicos de todos os médicos e terapeutas que apostaram por caminhos diferentes para tentar recuperar a saúde de seus pacientes com o conhecido chavão de “Não existem evidências científicas que avaliem seus resultados”

E estas indicam que dos 2.500 tratamentos analisados só 13% podem ser considerados benéficos e que têm atrás de si o que seus revisores e analistas consideram “evidências contrastadas”. Só 13%! Quer dizer, só 325 tratamentos dos 2.500 analisados são considerados claramente benéficos. E 4% ineficazes ou plenamente prejudiciais para o paciente apesar do que continuam sendo utilizados.

Ainda pior é que 46% dos tratamentos médicos são aplicados sem que estejam cientificamente fundamentados os seus benefícios ou se, ao menos, são inócuos e não prejudicam a saúde.
E si isto ainda fosse pouco, o resto dos tratamentos são puramente especulativos.

Os investigadores britânicos afirmam que 23% poderiam ser benéficos porém não estão contrastados do todo, 8% não está claro se são benéficos ou prejudiciais e os 6% restantes entendem que é pouco provável que sejam benéficos.

ESTUDOS FALSOS 

Faz tão somente umas semanas que se supôs que Scott Reuben, “prestigiado” anestesiologista e professor da Universidade de Tufts em Massachusetts (EUA), havia falsificado ao menos 21 dos 72 estudos de investigação publicados em revistas médicas entre 1996 e 2008.

Como a revista Scientific American publicou o trabalho de Reuben invariavelmente parecia destinado a fomentar nos cirurgiões o abandono dos analgésicos antiinflamatórios mais antigos e menos custosos em favor dos mais novos e mais caros, os conhecidos COX-2 como Celebrex – da Pfizer – o Vioxx – da Merck -, medicamentos suspeitos de causar efeitos secundários tão graves como ataques cardíacos e acidentes cerebrovasculares.

QUIMIOTERAPIA – O MELHOR REMÉDIO PARA O CANCER? 

O site do British Medical Journal, documenta que só 13% dos tratamentos médicos examinados demonstraram ter um efeito benéfico sendo a maior proporção, 46%, de eficácia desconhecida.

Os benefícios de algumas das principais inversões estão pois longe de serem impressionantes: a Quimioterapia (U$ 13 bilhões em todo o mundo) tem um impacto de 2% sobre a sobrevivência em 5 anos.

Ouviram isso? O tratamento Oficial para a Cura do Cancer tem apenas 2% de Sobrevivência?????

As estatinas (U$ 30 bilhões) uns 17% de diminuição de eventos coronários porém uns 25% de sintomas musculares. A Terapia Antirretroviral Altamente Activa o HAART (U$ 10 bilhões) de 4 a 12 anos de retardo na progressão da AIDS nos Estados Unidos e Europa, porém de 4 a 12 meses na África sub-saariana.
Portanto, existem provas de que os produtos farmacêuticos trabalham em alguns casos porém a um alto custo”.

Conclusão: A EFICÁCIA REAL DA MAIOR PARTE DOS TRATAMENTOS MÉDICOS NUNCA FOI CONSTATADA! 

Fonte:
[1] Antonio F. Muro, traduzido do espanhol de [http://www.dsalud.com/numero116_1.htm].

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